pepe le pew
eu fiz, de improviso, uma prece; me veio o amor na maçã. eu,
astuta, neguei por três vezes. craquelou. aí, veio dizendo ‘eu sou o tal, o bom’.
desacreditei, depois topei. adoçou demais; me encurralou e eu parecia sabão. pegou a maçã de novo, colocou na minha vista, argumentando com o meu paladar (vê
se pode!)... teve jeito não. mordi craquelada mesmo. a boca toda encarnada.
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