o que rola agora? um descomeço? mas, não era pra, agora, ser
incrivelmente bom, incansavelmente real, colocar letra maiúscula num parágrafo
sem pontuação? outro dia sonhei que éramos dois ciganos chegando a macondo,
pode? enfim, agora era pra ser tudo menos lúcido, mais vivo, menos razão, a
poesia transformada em tato. era pra eu te escrever sem receio de ser
descoberta, a palavra escancarada, em carne viva, martelada no osso, se
revelando na verdade com que foi escrita. complementando o tato. eu vejo a sua
imagem quando fecho os olhos. não fui eu quem comecei, mas entrei na onda. e
vai chegar um dia em que eu não precisarei mais desse subterfúgio virtual pra
te presentear. o açúcar do suspiro cítrico, lembra? não fui eu quem comecei,
mas quero prosseguir; só não sei como conduzir. estou disposta a dar um
direcionamento praqueles suspiros desgovernados.
Lindoooo, negaaa!
ResponderExcluirBrigadu, nega! Bjokonas
ResponderExcluir